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MEU DIÁRIO DE NOVEMBRO

  Seguindo o critério usado há dois anos (desde o início da pandemia e os isolamentos), os últimos dois meses do ano também aparecerão em forma de diário. Para fechar – espero, todo esse período diferente     escreverei como um diário Novembro começou como que se chama de “feriadão” porque juntaram-se os dias   sexta? 29, sábado, domingo, segunda e terça - quatro dias inteiros e mais metade da sexta que muita gente queimou.   Para quem pode viajar e tem para onde ir, MARAVILHA. As restrições das pandemias já estavam mais brandas, a consciência de usar protocolos já era seguida e mesmo comercio, transporte, entretenimento já adaptados. Eu, continuei com compromissos de trabalho e de cursos iniciados, nunca me arriscaria a ir visitar um amigo ou parente embora vacinada e consciente das proteções necessárias e principalmente não tinha dinheiro para viajar, meu orçamento está sempre no limite. O jeito foi continuar a dividir o tempo em atividades diversas para administrar a passagem

DIÁRIO DOS MÊSES DE SETEMBRO E OUTUBRO

PRELIMINARES - Receberia o número 13 e o título DIÁRIO DO MEU ISOLAMENTO na sequência daqueles da PANDEMIA . Ela não   acabou.   “Quase” acabou, mas continua matando gente e os protocolos têm que ser obrigatórios. Mas, as restrições foram sendo    levantadas aos poucos, ainda não podemos respirar com tranquilidade total.   Não estou mais em isolamento compulsório, posso sair, sempre de máscara, controlando entradas de casa quando vindas da rua. E usando sempre que necessário o álcool gel. Na verdade, me acostumei a ficar em casa. Tudo (ou quase tudo) se resolve por Internet. faltando mesmo o contato pessoal (o Homem é um animal social por excelência) Quem mora em condomínios tem sempre os problemas próprios e, se como aquele em que moro    tem mais de 40 anos, os problemas são em maior número. Um deles são as mudanças constantes de condôminos e as reformas igualmente constantes, E durantes meses tive que conviver com barulhos infernais causados por verdadeiras “demolições” em que

LIVROS LIDOS DURANTE ISOLAMENTO PELA PANDEMIA – março 2020 - agosto 2021

1 – No País das Sombras Longas – Hans Ruesch 2 – De Volta ao País das Sombras Longa    - Hans Ruesch 3 – Travessuras da Menina Má – Mario /Vargas Llosa 4 – 10% Humano – Alanna Collen 5 – Pandemias – a Humanidade em Risco 6 – Garimpo das Almas – Stepan Nercessian 7 – Pantaleão e as visitadoras (releitura) – Mario Vargas Llosa 8 – A Peste – Albert Camus 9 – Tudo pode Ser Roubado – Giovaqna Mandelosso 10 – O Avesso e o Direito - Albert Camus 11 - O Vendedor de Passados – José Eduardo Aqualusa 12 –A    Ladeira da Memória – José Geraldo Vieira 13 - Três contos de Sagarana – Guimarães Rosa 14 – Brás – Rapaziada do Brás – Thais Cantero 12 – Antes que a Natureza Morra – Jeas Dorst 13 - A Vida pela Frente - Emile Ajar 14 – Notas sobre a Pandemia – Yuval Harari 15 – Nunca Houve um Castelo – Martha Batalha 16 - A Vida Invisível de Eurídice Gusmão   - Martha Batalha 17 – O Amor nos tempos do /cólera (releitura) Gabriel /Garcia Marques 18 – Brasil – Paraiso Restaurável - Jorge Caldeira 19 – Luiza –

DIÁRIO DO MEU SEMI ISOLAMENTO – PARTE 12

  Começando no final de agosto e tem esse nome porque restrições começam a ser menores, afastamento social diminui e sabendo guardar os devidos cuidados permite um contato maior entre pessoas. Chego a receber duas a três pessoas com todo os cuidados. Na minha opinião, restrições diminuídas antes do tempo. A pandemia continua. ROTINAS – Não vou acrescentar as rotinas porque elas continuam ROTINAS. As da manhã continuam as mesmas de sempre.  Como não dá tempo de ler tudo o que me interessa, sempre recorto o que eu quero ler mais tarde e acumulo perto da mesa. De tempos em tempos faço uma “limpeza” e jogo fora o que já saiu do meu interesse ou já está ultrapassado. Só agora neste tempo de frio me recolho mais cedo e faço como rotina estar no quarto pelas 21 horas e ler pelo Kindle até 22h quando vou para a cama mesmo. Com muitos cobertores nesses dias de frio maior, não sinto frio  à noite porque  fico como envolvida pelas cobertas.   ATIVIDADES DOMÉSTICAS – Também não vou repet