DAS COMEMORAÇÕES DO ANIVERSÁRIO DA CIDADE
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Eles existem porque alguém há dez anos, acreditou na nossa juventude. Porque alguém apostou na música como forma de inclusão social. Entre violinos, violas, violoncelos e contra baixos, a meninada, cujas idades vão de 13 a 18 anos, está á vontade, orgulhosa em suas camisetas azuis, e parece um bando de adolescentes chilreantes. São a ORQUESTRA GRUPO PÃO DE AÇÚCAR , com letra maiuscula mesmo. De repente, tudo muda. A figura do condutor Daniel Misiuk aparece e eles são agora pequenos deuses nos trazendo música,divina música. A Orquestra Grupo Pão de Açúcar que contabiliza mais de 500 concertos, hoje é “nossa”, participando do apagar das 458 velinhas do bolo da nossa cidade. Escolheram um belo espaço, bem paulistano, com muito verde e muita arte: O Museu da Casa Brasileira. Programa diversificado, arranjos próprios adequados ao que se comemorava, tudo começou com um poema de Oswald de Andrade, na voz e interpretação de Renata Jaffé. Canto de Regr