Escultura “O Beijo Eterno” – William Zadig - 1920
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“ No início da Avenida Paulista (hoje final, entre as ruas Minas Gerais e Augusta), em 1920, alguém teve um dia a ideia de implantar um monumento que homenageasse Olavo Bilac. O P r efeito Fi r miano de Mo r ais Pinto p r ocu r ou toma r todas as p r ovidências pa r a que a iniciativa tivesse êxito. O esculto r escolhido foi o suíço William Zadig. O r esultado foi lastimável. Além de r evela r falta de pe r cepção da paisagem, o monumento não tinha unidade plástica e, pio r do que isso, não tinha poesia. A falta de unidade facilitou o esqua r tejamento da ob r a e seus f r agmentos fo r am espalhados pela cidade com a falta de ce r imônia com que são t r atados os monumentos desta cidade. Do conjunto só r estou a imagem do gesto desolado do poeta que ficou a ouvi r est r elas.” (Toledo, Benedito Lima de – “Álbum Iconográfico da Avenida Paulista”, Ed. Ex Libris, 1987 – p. 21) O MONUMENTO A OLAVO BILAC – Avenida Paulista Na década de 10 do século passado, Olavo Bilac e