DIÁRIO DO MEU ISOLAMENTO – PARTE 10

Continuo em isolamento nestes meses de março e abril sempre em casa consciente do isolamento social.  A pandemia aqui em São Paulo atingiu pico maior até agora, final de abril.  NO final de abril completei 413 dias de isolamento consciente, Saí nesse tempo todo umas 10 vezes necessárias.

Não vou repetir as rotinas porque elas continuam rotina das rotinas. As primeiras rotinas do dia nem sempre são completas que seriam: um copo de água, comunicação pelo interfone com um bom dia que é código significando que sobrevivi à noite, bom dia para Flavio, leitura do jornal enquanto tomo café com leite (leite com café solúvel -sempre Nescafé) _ ginastica, arrumação  cama, banho, hidratação e o vestir completo como se fosse sair. As vezes falta a ginásticas e se está muito frio  fico com roupa de dormir o dia inteiro (raro). Religiosa é a leitura do jornal (Estadão) que já está na cestinha da porta quando levanto. Complementa as noticias televisivas que tem muito bla bla bla, muito comercial. Como são repetitivas (Globo News e CNN) vejo poucas vezes.

ATIVIDADES DOMÉSTICAS

Comecei a pensar em uma logística nos potinhos que ficam no frezer com potinhos individuais (pequeno) com arroz (branco, ou com lentilha, com peito de frango e ervilha), molho com almondega, carne moída refogada com ervilhas. Mais fácil para montar o prato do almoço Com proximidade do frio fiz um sopão básico e dividi em cinco potes para duas refeições cada. Posso variar completando com macarrão, arroz branco, um ou dois ovos cozidos na sopa, bater para formar uma sopa creme ou comer o sopão básico, sempre com um azeite e quadradinhos de pão torrado.  

Como feijão   não consigo digerir as casquinhas, bato, passo na peneira e formo um caldo grosso separado em porções individuais que   completo com macarrão de vários formatos, arroz, legumes e verduras já processados.

Mas, o tempero é sempre o mesmo e já estou enjoada. Pelo menos uma vez por semana faço um macarrão com molho vermelho ou pesto que sempre tenho; Salada não falta – alface com tomate ou batata com ovos cozidos e o que tiver à mão. Tenho agora maionese de alho para temperar ou mostarda. Gosto mesmo de um tempero que mistura mostarda e mel, mas o mel está muito caro e por ora está na berlinda. De sobremesa tenho frutas (fornecidas por um fruteiro que me entrega em domicilio nas quintas feiras) Gosto de doce, mas me seguro e espalhei por todo esse tempo os bombons que ganhei de aniversário. Geleia que Victor e Adele fizeram com goiaba de planta própria (uma delícia), mas já acabou faz tempo e cobrei mais. Agora tenho uma geleia que Eliana deixou para mim no fim de semana.  Bananas assadas no micro-ondas quando ameaçam amadurecer rápido; sempre manga e mamão. Tive bolo sempre em abril para os muitos que ganhei de aniversário.

Como as condições financeira   sempre estão no limite, arranjei uma faxineira que só vem uma vez por mês. É mais cara que o normal, mas trabalha mais horas no dia e é eficiente. E de confiança porque veio recomendada pela Eliana. Nina trabalha no CDOR e na casa de Flavio e Eliana.

Continuo pagando as contas pela Internet, nunca deixo atrasar nada. Compras maiores por Supermercado menor, mas com bom atendimento. O que esqueço Paula me compra.

 

Troco roupas de cama e banho no tempo necessário, a máquina lava, mas tenho que recolher, dobrar e guardar. Roupas pessoais não deixo juntar (acidente doméstico contado mais adiante. A cada quinzena higienizo o piso de todo ap. Trabalho físico meio pesado, mas dou conta com paradas de descanso.  Mas nunca tudo está em ordem.

Tempo de muito calor descobri que tenho uma loja de sorvete pertinho. Conversei com atendente e comprei logo duas caixas de sorvete (uma das minhas fraquezas) que me foram entreguem em domicílio.

 Umas duas vezes nesses 400 dias pedi comida fora. É caro, mas pelo menos vario de tempero. E tenho aqui em frente um POLLO LOCO que tem um franguinho frito delicioso (quando quentinho) e umas duas vezes  pedi para variar.

Em 25 de março chamada pelo grupo Ensemble para novo exame de sangue e teste para Covid 19. Tratada como uma rainha, fazem a maior festa comigo provavelmente porque sou a mais velha que frequenta o espaço. Ganho sempre mimos. E aproveito o lugar para dar um pulo na Psiquiatria para novo agendamento e farmácia para receita.  Sempre tem um rapaz que me acompanha.  Continuo com meu compromisso de registrar temperatura, oxigenação e pulsação três vezes  ao dia nas segundas e quintas feiras E responder a um questionário de sintomas.

Mas, tive um acidente doméstico:  pia do banheiro fechada, torneira esquecida aberta inundação do banheiro todo com armário ensopado. Toalha todas encharcada, lavada, estendidas, dobrada..... Não é madeira e está desfazendo. Raimundo o faxineiro do prédio veio tirar o armário e jogar no lixo. Ficou um espaço vazio, mas   nada invasivo.  Só o trabalhão.  E por azar outro acidente doméstico: sem que eu percebesse a torneira da pia  da cozinha estava aberta, uma tampa escorregou dentro da pia e tampou o ralo. Eu estava por perto, mas não percebi o extravasamento que inundou a cozinha correu pela área de serviço e entrou pela cozinha da vizinha. Susto grande, mas minha adrenalina está sempre a postos. Sozinha puxei toda a água da área de serviço e cozinha. Mais de uma hora de trabalho físico pesado, mas não me cansei. Adrenalina fez seu papel.

Mas, teve consequências piores. Colocou em risco a minha cognição (não deveria ter “esquecido” torneiras abertas) e isso me afetou muito. Eu comecei a me policiar além do devido, fiz uma lista do que faço e como faço para   provar a mim mesma que a minha cognição continua tão boa como sempre. Não “escorreguei” em nada.  Só confiro tudo mais de uma vez (como sempre conferi) todas as portas, janelas, botões de gás, luzes acesas.  torneiras, telefone.......

Afinal em mais de 400 dias de isolamento  sozinha, sendo responsável por tudo, DOIS acidentes domésticos  é uma  proporção nada aterrorizante.

 

ATIVIDADES PESSOAIS E PROFISSIONAIS.

Cuido de mim o quanto posso. Não esqueço de hidratação corporal e até comprei um hidratante mais especial. Não tomo sol porque o tempo se alternado com sol, chuva e no fim de abril já frio e muito vento. Impossível ficar no pátio. E estou sem suprimento de Vitamina D que o HC deveria ter me mandado. Já reclamei.

Procuro estar sempre vestida como se fosse sair porque a tendencia é relaxar.  Minhas roupas são sempre as mesmas há anos: no verão resgato as que estavam guardadas nessa estação do ano anterior e no inverno faço a mesma coisa. Então como me esqueci de umas e outra, elas me parecem sempre novas. E estou descartando muitas para ficar com a distribuição mais visível no armário. Sempre, para mim mesma, coloco uma echarpe combinado. E não misturo cores, mesmo em casa.

Minha postura tende para o encurvamento e sei por conhecimento que os ombros se aproximam, a caixa torácica fica menor com menor capacidade pulmonar. Fisiologicamente indesejável. Gastei o que não devia e comprei uma cinta mais uma bermuda que contém o corpo mantendo uma atitude ereta. Uso quase todos os dias e o dia inteiro e acho que me sinto mais “em pé”.  A cada dois meses tenho que cuidar de cabelo, pé e mão. Danny veio até aqui e durante seu trabalho contou seus dramas familiares. Todo mundo tem os seus.

Como já estou vacinada para o Covid 19, corro atraz da vacina contra Influenza que é anual. Através da Vigilância em Saúde e de um atendente  solicito (Leandro) já estou  cadastrada para  essa vacina em  domicilio a partir de 12 de maio.

E, como estou enjoada do meu visual procura mudar coisas de lugar ou inventar outra: em um espaço de um antigo freezer montei uma mesinha auxiliar de cozinha e  uma tomada para um radião antigo  sempre  ligado na Cultura FM. Tenho agora música quando estou cozinhando.

 Também voltei a cama de casal para o quarto do meio e no meu quarto voltei a duas camas de solteiro. A minha é uma fora dos padrões e um pouco maior. No tempo de frio é mais aconchegante. Tinha mudado quando fazia hospedagem pelo Airbnb. Agora está melhor assim.  Ainda troquei uma cadeira de escritório feiosa mas útil, que tinha sido do Flavio, por uma simpática poltroninha vermelha. Recebi também um Puff vermelho, mas o meu cotidiano preferiu um banquinho feioso mas adaptado às minhas necessidade. Eliana leva o puff de volta com os meus agradecimentos.  

 

Está cada vez mais difícil separar as várias atividades. Estava conseguindo ao longo do tempo, agora misturo tudo. Quando faço trabalhos físicos estou pensando no trabalho profissional e quando preparo o material para aulas, no “meio do caminho” penso no que preparo para almoçar.

Sobre   a parceria com a Casa Séfora de Natal (RN) desde o fim de fevereiro não tivemos interessados e foi melhor fechar o compromisso.. Mas, muita experiência. Separação amistosa com porta aberta quando as condições melhorarem. E eu e Telma tomamos decisões juntas.

Um Trabalho a menos e uns trocados a menos.  

CAMINHANDO .... terminou em dezembro e apesar de trabalho pessoal na reorganização na distribuição das aulas não encontrei espaço.

Mas, em março na USP 60+    começou o trabalho de RESGATE DE MEMÓRIA AUTOBIOGRAFICA com uma aula inaugural e oito candidatos inscritos. Seguiu normalmente na plataforma Google Meet com Telma do outro lado injetando as imagens. Turma boa, todos sempre presentes, mas em relação às tarefas não são muito eficientes. E eu resolvi não cobrar muito. Afinal a História de Vida é deles e faço o que posso com motivação e informações sempre culturais. O engraçado é que por coincidência um dos inscritos que eu identifiquei pelo nome é:  um vizinho de andar que eu tinha conhecido acidentalmente no pátio. Ele não sabia que o curso era ministrado por mim. Surpresa. Estabelecemos uma relação amistosa possível. Curso seguindo e terminando na primeira semana de maio. Houve uma interrupção quando o pai de Telma faleceu.  Outro curso da USP 60+ só no segundo semestre.

Continuo fazendo parte de lives, mesas redondas de Longevidade e agora de Leitura. Curso rápido de Biblioterapia que me interessou bem. Intensão de dar continuidade.

Continuo o contato com amigos e amigas pelo WhatsApp, mas são a tantos e tantas as mensagens recebidas que sempre fico devendo algumas respostas. Não dou conta. Ainda bem que tenho tantos amigos porque sozinha, sem contato eu não sobreviveria. E recebo alguns telefonemas porque há necessidade do som das vozes. Sirlei do grupo da Semi novas (que está cada vez mais diluído) não tem computador nem celular atual e me liga por telefone fixo. Dou toda a atenção a ela porque é uma pessoa  muito carente e precisa de atenção.

Um dia, fugindo à regra Jolanda veio me visitar. Como é bom VER as pessoas ao vivo. Agapito o motorista que ainda está com ela a trouxe. Ficou pouco, mas levou que estavam comigo o seu painel da exposição no HU, um trabalho seu sobre Dino Buzzati e sua História de Vida e a de Luciano que estavam comigo.  Dei a ela de presente uma das minhas echarpes queridas.

Contato com Sandra Gomes amiga de longa data (2004 quando me propôs o primeiro trabalho de Resgate....), Presente de aniversário um valor que me aliviou de uma besteira que fiz: comprei um Kindle  (leitura digital ) que não custou barato.

E por falar em aniversário, na revisão me dei conta que não comentei sobre o meu aniversário. Dos meus 91 anos. Esqueci? Porque? Não sei. Mas  sempre é tempo. Acho que a culpa disso é  meu aniversário  sempre ser comemorado ao longo de quatro dias de abril:  9 (o dia real do meu nascimento que só os mais próximos sabem);10 - para os que esqueceram do dia 9 e sempre querem  me cumprimentar  nem que seja com  um abraço virtual; 11 -  pelos indecisos  e 12  a data oficial, legal que consta em todos os meus documentos porque foi a data em que meu pai informou  meu nascimento no cartório porque se dissesse  o dia certo, naquela época pagaria multa.  E eu que não gosto de comemorações!!!!! Também não sei porque. Não gosto de me sentir centro de atenções????? 

No ano passado quando eram meus 90 anos (numero redondo, mais significativo)  nada pode ser comemorado porque estávamos em inicio da pandemia. Participantes da USP 60+ estavam bolando uma comemoração e se frustraram. Mas sempre  usaram meios virtuais para  não me fazer esquecer. 

E este ano , lembraram de novo e recebi flores, bombons especiais que duraram até o meio de maio, vinho (guardado esperando ocasião especial adequada), vários bolos que adoçaram minha vida por semanas  e dezenas de mensagens  de dezenas de amigos. Razão de minha "sobrevivência" neste isolamento compulsório.  E sempre um montagem especial virtual  de Telma.

E assim, eu que não gosto de ser o centro de atenções acabei sendo  muito mais do que esperava.   O que tudo isso acaba me sensibilizando  eu nunca encontro as palavras certas para expressar. Mas, sei sentir. 

Continuo o contato com Eduardo Barros (aquele do documentário que não acaba nunca) e tenho notícias do meu bisneto por adoção, Benício. Está indo bem e sempre vai com a mãe para fora de São Paulo, para cidades mais seguras onde moram os avós.

De Flavio e Eliana tenho sempre cobertura  às minhas necessidades  paralelas. Dos meninos daqui Bruno e Tiago um alô de vez em quando. De André e Victor um desejo de vir, mas não consinto por segurança. Mas, temos contato também. Com Jurema e Oscar  mensagens  por WhatsApp .

Tentativa de gravação de um comercial da Amazon com um aparelho doméstico ALEXA. Não passei ainda bem. Para a Amazon sim representaria como minhas compras de livros.

Não gosto - portanto saem sempre ruins- gravação de vídeos no celular. É desajeitado e desconfortável. Flavio me ensinou gravar vídeo no computador que é mais fácil e mais confortável. Fiz testes mas nenhum por obrigação mesmo.

Tenho dois Grupos de Leitura - o da Academia Paulista de Letras que é mensal e o Grupo Pedro Bandeira 6.0 que é semanal. Para o Pedro Bandeira 6.0 lemos NÃO VERÁ PAIS NENHUM de Ignácio de Loyola Brandão. Livro denso, dividido em três partes para três semanas consecutiva. Bom grupo, comentários consistentes. Estou me ajustando bem. O livro seguinte desse grupo foi A ÉPOCA DA INOCENCIA. Comecei, não gostei – século XIX antiga Nova York, família burguesa, muitos nomes..... tempo e desses hábitos sei o suficiente. Muito mais tarde vi o Filme de tanto ouvir falar.  Mas também não gostei. Acho que me pegou numa época “do avesso”.  O livro seguinte (que continua com sua terceira parte a ser discutida)  é  MINHA QUERIDA SPUTNIK  um livro do japonês  Harumi   Murakami  

Trabalho proposto. Escrever o final do livro de Galeno Amorim O MENINO QUE SONHAVA DE OLHOS ABERTOS. Escrevi e mandei

No meio dos livros dos grupos de Leitura volto sempre ao BRASIL – PARAISO RESTAURÁVEL que pode ser lido aos poucos.

Para a Academia Paulista de letras tive que ler LEQUE ABERTO. Não gostei logo no início, mas fui me acostumando com a maneira de escrever de Raquel Naveira – a partir de um fato ou acontecimento ela discorre na sua interpretação.

Encontrei Raquel na reunião do dia 24 de março na reunião da APL Uma empatia imediata e um começo de troca de mensagens. Ela mandou pelo correio (é de Campo Grande MS) seu livro de crônicas O AVIÃO INVISIVEL que estou lendo aos poucos sempre que estou me preparando para dormir. 

Na reunião de abril da APL o livro comentado e foi UM ESTUDO EM BRANCO E PRETO de Mafra Carbonieri o sempre “comandante” dessas reuniões. Uma reunião ótima com o livro comentado pelo autor e onde encontrei (virtualmente) José de Souza Martins de quem aprecio todos os livros.

 Convidada para fazer parte de uma mesa de leitura do grupo Pedro Bandeira 6.0. Deu certo, falei sobre meus hábitos de leitura e me saí bem.

Um bate papo com o SESC também deu certo. Trabalhão para o cadastramento, mas encontrei gente paciente e tudo saiu a contento em 26 de março. E esta participação foi remunerada. Salve!!!!!!!

Participação de uma live com Sergio Duque Estrada e Alexandre Kalache  sobre  Longevidade. Sérgio continua muito amigo e sempre que pode intervém para  me proporcionar  bons eventos. E somos bons amigos de conversas longas e interessantes.

Participação nas comemorações do DIA MUNDIAL DO LIVRO.

 Um curso rápido de BIBLIOTERAPIA, mas percebi que se fizer um curso avançado posso construir um projeto em complementação ao meu já consolidado RESGATE DE MEMÓRIA AUTOVIOGRÁFICA.

E para não esquecer, sou criadora de problemas: no prédio com um caso de Covid 19 ninguém foi informado para que tomássemos medidas mais rígidas nos protocolos. Seria obrigação do responsável pelo prédio e pela Administradora. Quando solicitei informações devidas em circular  para todos, nem fui ouvida. 

E Uma surpresa neste ultimo domingo de abril. Nosso Zelador sempre conhecido por Zé apenas, depois de 30 anos de participação da vida do prédio se demitiu e por problemas familiares voltou para o nordeste.  Todo mundo tem o direito de ir e vir, mas eu acho que merecíamos sim uma despedida porque muitos daqui também conviveram  durante 30 anos. Partiu no domingo 25 de abril levando a Kate, sua cachorra querida, seu casal de galinhas de angola e os pintinhos, sua tartaruga........

Quanto à política, para encerrar, não vou comentar. É um circo total e completo. Fazem as burradas e agora correm desesperadamente atrás das vacinas. Tem até CPI no pedaço.  Me mantenho parcialmente atualizada, mas   saber mesmo o que aconteceu para o Brasil ter mais de 400 mil mortes só quando a perspectiva dos acontecimentos permitir.

Volto no final de junho. Até lá.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Con

Comentários

Telma Mendes disse…
E como foi seu aniversário, NEUZINHA? Achei que você iria fazer maiores comentários sobre ele. 🎈
Querida Neuza. Tenho divulgado vc e seus cursos. Meu grupo de Culto a Ciência de Campinas e mais dois grupos. Sou da turma de colégio de 1978.adoro ler suas palavras fluem gostosas de ler...sobre suas descobertas, seu cotidiano e acidentes domésticos.uaii q susto, q fôlego e q passeio navegando nas águas do apto. Bjs carinhosos..... saudades
triste de não poder ainda visita.la novamente ainda....visita.la

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