A VIDA É UM ETERNO APRENDER
Desculpem o lugar comum, mas é uma verdade. Às vezes o que aprendemos parece que não serve para nada. Engano. O que aprendi hoje serviu pelo menos para que eu escrevesse alguma coisa. Ando tão envolvida em trabalho que esqueço de “abastecer” meu Blog.
Aprendi hoje uma palavra nova : MEGA-SELLERS graças a uma crônica de Ruy Castro que eu leio sempre com prazer.
Aplicado a livros significa o titulo que vende milhões e não mais milhares. Estrangeiros ou brasileiros eles estão aí e me causam arrepio. Até li alguns pelo menos para opinar. Outros não consegui ler senão as primeiras páginas.
Vender milhões de livros não quer dizer que milhões são lidos. Muitos – mas muitos mesmo - compram porque é símbolo de status (status cultural?), outros para figurar nas estantes apenas.
Aprendi hoje uma palavra nova : MEGA-SELLERS graças a uma crônica de Ruy Castro que eu leio sempre com prazer.
Aplicado a livros significa o titulo que vende milhões e não mais milhares. Estrangeiros ou brasileiros eles estão aí e me causam arrepio. Até li alguns pelo menos para opinar. Outros não consegui ler senão as primeiras páginas.
Vender milhões de livros não quer dizer que milhões são lidos. Muitos – mas muitos mesmo - compram porque é símbolo de status (status cultural?), outros para figurar nas estantes apenas.
Conheço não poucas pessoas que compram os ainda best-sellers e nunca sequer o abriram. Não entendem que quanto mais amassado, mais manuseado, melhor o livro foi “degustado”
Do livro do garoto de óculos nem cheguei perto, porque foi tanto o “auê” gerado em torno dele que simplesmente perdi a vontade. De um certo P.C. li apenas o primeiro, cheguei ao fim a duras penas e não consegui ler mais nenhum.
E por aí vai.
Não sou critica literária, não entendo de Literatura tanto quanto eu gostaria, mas ao longo destes meus quase 79 anos construí meu gosto pessoal. E é esse que eu uso.
Será que ainda chego a um tempo em que teremos GIGA-SELLERS vendidos aos bilhões?
Do livro do garoto de óculos nem cheguei perto, porque foi tanto o “auê” gerado em torno dele que simplesmente perdi a vontade. De um certo P.C. li apenas o primeiro, cheguei ao fim a duras penas e não consegui ler mais nenhum.
E por aí vai.
Não sou critica literária, não entendo de Literatura tanto quanto eu gostaria, mas ao longo destes meus quase 79 anos construí meu gosto pessoal. E é esse que eu uso.
Será que ainda chego a um tempo em que teremos GIGA-SELLERS vendidos aos bilhões?
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