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RESPOSTA AO IDENTIFIQUE 02

A imagem representa o Monumento à Verdi. A colonia italiana ofereceu esse monumento a São Paulo, homenageando o compositor de ópera Giuseppe Verdi. Inicialmente instalado na Praça do Correio, foi posteriormente deslocado entre os blocos do Vale do Anhangabaú. Dificil de arranjar um lugar pelo tamanho das asas do anjo, o monumento acabou em um espaço ótimo, entre os dois grandes predios que substituiram os antigos Automóvel Clube e Assembléia Legislativa da rua Libero Badaró. O espaço do Monumento serve de perfeito jardim para o edificio Sampaio Moreira. O monumento é em bronze, asssentado em pedestal de granito e mostra Verdi no ato da composição. Seu autor é Amadeu Zani. O escultor Amadeu Zani italiano, imigrou para o Brasil com 18 anos de idade. Acabou se radicando em São Paulo, onde viveu por muitos anos. É autor de monumentos notáveis da cidade, como o da Fundação de São Paulo, no Pátio do Colégio. Estudou com Rodolfo Bernardelli, no Rio; estudou, também, em Paris e Roma. Tr...

IDENTIFIQUE

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Vamos agora para uma nova maneira de "brincar". Em algumas postagens vou colocar fotos, pedir que identifiquem e escrevam tudo o que sabem sobre o objeto da foto. Na semana seguinte dou a resposta e escrevo o que eu souber sobre o assunto. É a minha porção "professora" querendo sempre transmitir conhecimentos. Para o IDENTIFIQUE 01 as imagens são:

UMA VISITA AO MEMORIAL DA AMERICA LATINA

É sábado à tarde e acredito seja um bom dia para visita ao Memorial da América Latina, um grande e bonito espaço paulistano. Já fiz minhas pesquisas, vou munida de dados teóricos, mas vou conferir algumas coisas que sei de vivencias in loco. Uma olhada geral: - monstruosamente grande no centro de uma cidade em que cada metro quadrado já tem construções. Hoje, a volta toda é de “palitos” de concreto. No espaço, construções das mais variadas formas arquitetônicas; longe umas das outras o suficiente para não se perder nada das formas mas não perto o suficiente para manter uma integração maior. Uma constatação: - nem uma viva alma circulando entre as construções e as palmeiras que estão desoladamente sozinhas. Nenhuma pessoa. Pelo menos do lado maior porque o Memorial é divido por uma rua de transito apreciável.. Para uni-las há uma passarela que pela desolação e vazio causa medo. Principalmente nos dias de semana. Não convida a atravessa-la. O Memorial já tem quase 20 anos. Foi inaugurad...