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Mostrando postagens de setembro, 2011

Meu Setembro Musical

01 – Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo –na Biblioteca Municipal Mário de Andrade. Não preciso mais tecer comentários sobre esse conjunto. O que tenho a acrescentar apenas é que pude conversar um pouco com o Nelson Rios, que sempre me cumprimenta. Talvez porque conhece o meu visual insistente nas apresentações. Tocaram Alexandre Mihanovich (desconhecido para mim) e Ravel, que sempre soa conhecido aos ouvidos. 02 -Auditório Camargo Guarnieri – USP – programa mensal de parte do programa total que é exibido na Sala São Paulo. exibição mais descontraida, com músicos à vontade. Maestrina Ligia Amadio. No programa Ronaldo Miranda- suite festiva e o Concerto para piano e orquestra nº 2  de Camargo Guarnieri. Solista  ao piano Sonia Rubinsky. Não me agradou muito. 04 – Museu da Casa Brasileira – com a Orquestra Arte Barroca composta por violinos, violas, cravo, violão barroco, cello, contrabaixo e teorba (predecessor do alaude. Executaram Concertos Grossos:de Francesco Geminiani, Co

É PRIMAVERA

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Foi ontem que ela chegou oficialmente. Mas com o clima bagunçado como está, em São Paulo ela já chegou há um tempo. Os IPÊS até já perderam as flores depois de ter nos deliciado com seus amarelos e roxos. Tinha uma dessas árvores perto de um ponto de ônibus que dava vontade de ficar nas pontas dos pés e  acariciar suas flores. E sentir pena de sua flores já no chão, amassadas pelo pisar de quem não estavam nem aí com elas. Em compensação, as PAINEIRAS estão só nas folhas, muitas folhas de um verde viçoso.  As SIBIPIRUNAS já começam a florir e aos poucos vão se fazendo presentes.  As TIPUANAS ainda não vi suas flores, mas devem andar por aí. As PLUMÉRIAS já foram embora, mas floriram justamente quando as outras estavam nuas ou apenas com folhas. E os MANACÁS DA SERRA também fizeram seu papel de enfeitar  a vida e mostram agora só os pequenos frutinhos cuja função é espalhar as sementes e completar o ciclo da vida. A ASTRAPÉIA   está mais para arbusto de folhas do que flores, mas se

AINDA SOBRE A PROFESSORA ECLÉA BOSI

Complementando o último post: O evento de entrega do premio para Ecléa Bosi foi um sucesso. Se vc quiser saber mais sobre ela e o que pensam dela seus pares a amigos acesse        http://www.vimeo.com/28992235

ECLÉA BOSI RECEBE UM MERECIDO PREMIO

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Quem circulou pelo campus Butantã da USP, no Instituto de Psicologia,   a partir da década de 80, certamente  cruzou com a figura única de Ecléa Bosi. Para quem não a conhece aqui vai um pequeno resumo de sua vida profissional: Ecléa Bosi é professora emérita do Instituto de Psicologia da USP e docente titular do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho desde 1982.  Não só criou mas acompanha por todos esses 18 anos a UATI. Outros detalhes no convite . Minha relação com Ecléa Bosi é de respeito profissional, afinidades inesplicáveis, e de um carinho  todo  especial. Em 2000, quando sozinha  procurava um caminho  para trilhar, não só do ponto de vista profissional, mas sobretudo alguma coisa que me satisfizesse como pessoa, e já tendo iniciado o registro de uma história de vidada familia toda (ascendentes, descendentes e pessoal), encontrei o livro “Memória e Sociedade” de Ecléa Bosi. Tive dificuldade na primeira parte do livro (não sou socióloga,  nem psicóloga. Sou bióloga)

MEU AGOSTO MUSICAL

Quando relato minhas "aventuras musicais" do mês, não tenho a intensão de mostrar erudição,ou  me envaidecer de meu gosto.Quero mais do que tudo mostrar a todos que São Paulo nos oferece  um mundo na música erudita. E por muito pouco dinheiro. É só estar atento, não ter preguiça e enfrentar seja ônibus barulhentos, metrô superlotado ou até chuva e frio. Sempre vale a  pena. Veja quanto eu usufrui neste mês .  06 – Descobri através do jornal que o Dimos Goudaroulis,   - um violoncelista grego - iria tocar seu violoncello em um espaço chamado CASA DO NÚCLEO, do qual eu nunca  tinha ouvido falar. Tenho a noticia em folha inteira  do cadernos de música do Estado de são Paulo  de 6 de agosto de 2011. Procurando pelo endereço achei-aaqui pertinho de casa e embora o recital fosse à noite, 21h, eu resolvi ir sozinha, na falta de companhia.  De carro foram 5 minutos até a rua Padre Cerda 35.   Já tinha ouvido o Dimos por intermédio de Dante Pignatari, em evento na Caixa Econômica Fe