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Mostrando postagens de setembro, 2016

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SEGUE O CONVITE PARA UM EVENTO IMPORTANTE PARA OS  USPIANOS

UMA SEMANA COMO EU GOSTO

        Atrasada na publicação de textos para o blog, vou tentar tirar a diferença e já nesta semana escrevo alguma coisa. Terminei a semana passada envolta em música ao vivo e até escrevi sobre isso. Pude então começar a semana com disposição, pique para dar vasão à minha multifacetada personalidade. De trabalho, continuei a recolher dados do que pretendo escrever sobre “O Beijo através dos Tempos e da Arte” nos moldes do que escrevi sobre “Adão e Eva” . Inventei também recolher através do drive-externo, todas as minhas RETROSPECTIVAS desde 1954. Procurei imagens de “baratas” para complementar minha leitura de A metamorfose de Kafka. Mas, minha porção doméstica me chama e tive que sair para um supermercado. Também se come!!!! Passou a segunda, já veio a terça e aí tenho mais tempo porque chegou a santa Doralice que me ajuda há mais de 30 anos. E fiquei livre para responder a todos os e-mails na fila e ainda procurar fazer uma lista com todos os Fletíamos. Consegui soma

DE VOLTA Á MÚSICA ORQUESTRAL AO VIVO

Os meus primeiros passos de volta à Música ao Vivo,foram com o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo onde reencontrei e matei a saudades de Betina, Marcelo, Nelson e Robert. Em duas apresentações comecei a me satisfazer de música ao vivo. No domingo passado, 4 de setembro, por inércia, preguiça, covardia ou medo não fui ao Teatro Municipal como tinha vontade. Fiquei mal comigo mesma. Neste domingo, 11 resolvi ter coragem, perder o medo, mandar a preguiça embora e dar um “empurrão” em mim mesma para sair, sozinha, para o Teatro Municipal. Primeira vez que saio sozinha, de ônibus, depois da cirurgia de implantação de uma prótese coxo-femural.  Pisos Baixos facilitam a vida para quem a mobilidade já não é tão fácil. Subi bem, desci tão bem quanto. O deslocamento até Teatro é curto e logo eu estava no meu “Templo de Música”. Gentil atendente me conseguiu um bom lugar, onde até minha perna “doente” tinha espaço para se esticar. Era cedo, pouca gente, e um chocolate