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Mostrando postagens de 2017

BLOG DE CARA NOVA

Não, você não entrou no blog errado! Este continua sendo o Blog da Vovó Neuza. Depois de quase 10 anos com o mesmo aspecto, resolvi mudar e meu filho Flavio me ajudou nisso. Agora está com uma cara mais moderna, mais organizado e fácil de ler. Os posts recentes, que continuam na PÁGINA INICIAL, se forem muito grandes terão apenas seus inícios nessa página, mas o texto completo você poderá ler clicando em "LEIA MAIS". A área em que eu conto quem eu sou, "EU SOU ASSIM" que é atualizada anualmente está separada e com os anos mais recentes em cima, como deve ser. A diagramação está mais aberta e fácil de ler. Agradeço a quem tentou ler a versão anterior até o fim, nem eu conseguia. A página "INDICAÇÕES DA VOVÓ NEUZA" tem os locais e livros de minha preferência. Prometo atualizar e expandir essa área de indicações. Uma página foi acrescentada recentemente, "O QUE TENHO LIDO"; é um levantamento do que tenho lido desde 2000.

DE VOLTA À HISTÓRIA DA FIGUEIRA DA GLETTE

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Sempre fazendo parte da minha História de Vida. A última vez que escrevi sobre ela foi em 19 de novembro de 2016, portanto há mais de um ano. Estava então feliz de encontrá-la viva e produtiva como mostra a foto                                                         Foto de 19/11/2016 Neste segundo semestre de 2017 passei semanalmente pela praça do Pôr do Sol da USP (aquela que tem uma belíssima vista da cidade e foi registrada há 10 anos, quando do plantio de um dos clones da Figueira). Sempre dou um alô simbólico ao clone. Quando ainda era inverno, mas a primavera estava se aproximando, todas as outras Tipuanas vizinhas já enfolhavam apesar da falta de chuva, mas o clone continuava sem nenhuma folha. E foi continuando assim, me preocupando muito, tanto que em 6 de setembro acabei por regar simbolicamente a planta, no afã de esperar uma reação vital. Veja as outras parvores enfolhadas. Seria o solo? Seria necessário cuidar melhor do seu en

REPUBLICANDO CRÔNICA DE LOURENÇO DIAFÉRIA EM 1996

Pode-se republicar uma crônica de 1996 quando ela é atualíssima? Acho que sim, desde que se dê o crédito a seu autor. Lourenço Diaféria -  ( São Paulo ,  28 de agosto  de  1933  —  São Paulo ,  16 de setembro  de  2008 ) foi um  contista ,  cronista  e  jornalista   brasileiro . Na Folha de são Paulo começou como cronista em  1964 , quando escreveu seu primeiro texto assinado. Permaneceu no periódico paulista até  1977 , quando foi preso pelo  regime militar  devido ao conteúdo da crônica  Herói. Morto, Nós    considerado ofensivo pelas Forças Armadas .  Tem sua coluna censurada, e é processado. Três anos depois, é absolvido desse processo e volta a escrever. Suas crônicas são sempre de acontecimentos do momento, tem humor, “critica” sutil e uma maneira gostosa de ser lida. E então,  estou republicando uma crônica de Lourenço Diaféria : ela  cabe certinho no nosso cotidiano. Boa lembrança a de Evangelina que quis compartilhar comigo essa bela crônica. Na sequência e eu

DE VOLTA À CASA DAS ROSA (AV. PAULISTA 37)

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Sempre volto aos lugares significativo de minha vida. A Casa das Rosas é um deles.  Já escrevi muito sobre ela, já trabalhei os meus Encontros nela, já servi de guia dentro dela, conhecendo cada pedacinho e seu significado. Em um tempo fiz da Casa das Rosas o meu espaço quase cotidiano nos muitos cursos que aconteciam por lá. Deve estar tudo isso em um dos textos do meu blog, mas não consigo achar, provavelmente perdido entre os mais de 500 textos que publiquei desde 2008. E nesse caso o jeito é republicar quando a Casa das rosas volta à minha rotina de procurar espaços significativos da minha São Paulo e principalmente quando ela me oferece momentos de música. Nesta sexta feira 06 de outubro de 2017 voltei a caminhar pelos jardins da Casa das Rosas porque era nesse jardim que haveria em um intermezzo entre manhã e tarde com música oferecida pelo LAMUC – Laboratório de Música de Câmara do Departamento de Música da ECA-USP. Nota - Nos aproximadamente 100 concertos anuais org

UM DOMINGO NO MUSEU DA CASA BRASILEIRA

Não importa que tenha sido a semana difícil, se muitos compromissos não puderam ser honrados, muitos desejos não realizados, muitas ansiedades refreadas, muitos problemas desagradáveis empurrados para “debaixo do tapete”. Um domingo musical por excelência compensa e faz esquecer tudo. Esse domingo foi hoje, dia 27 de agosto.  Último domingo do mês, escolhida foi a programação do Museu da Casa Brasileira.   Por que? O nome JAFFÉ foi suficiente para saber que teria música de qualidade. Acompanho o nome há muito tempo, e nem sei quantos anos os nomes de Alberto e Daisy Jaffé fazem parte da minha vida de ouvinte de música. Sei que a família toda é musical. Que eu saiba Marcelo toca viola, Claudio toca violoncelo, Leonardo toca violino e Renata está brilhando como maestrina. E parece que há uma além de violinista também cantora. Claudio Jafffé só ouvi uma vez quando o Quarteto teve que se deslocar para os porões do Theatro Municipal porque o saguão onde eles tocavam ia

FESTIVAL DE COROS INFANTOJUVENÍS 2017 – THEATRO MUNICIPAL EM 20 DE AGOSTO

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  Domingo de frio, céu encoberto e chuva se anunciando devagar para cair a toda em pouco tempo. Grande desafio para sair de casa. De ônibus. Desafios me motivam e eu tinha companhia. Wanda se deslocou de Alphaville, enfrentou estrada de ida e volta para me fazer companhia. O programa: FESTIVAL DE COROS INFANTOJUVENIS 2017 na programação Domingo no Municipal às 12:00h. Sempre gostei de coros. Em óperas os coros me encantam principalmente os de Verdi. Mas, quem não gosta do seu coro do terceiro ato da ópera Nabuco Va Pensiero (vá pensamento) dos prisioneiros judeus na Babilônia? www.youtube.com/watch?v=u5V-xBVqjUc&list=RDwX93BytFfkk&index=2 E neste domingo chuvoso e frio, teria oportunidade de ouvir nada menos do que quatro coros: CORAL PAULISTANO - desde 1936 fazendo parte do TM. Do tempo de Mário de Andrade CORAL JUVENIL DA OSESP – mais jovem, de 2004 com jovens de 14 a 17 anos CORAL DA GENTE DO INSTITUTO BACCARELLI -com crianças de 4 a 14 anos da

FESTIVAL LAB60+ Três dias de atividades com foco em LONGEVIDADE - 10/11/12 DE AGOSTO DE 2017 nos espaços da UNIBES CULTURAL

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Uma das atividade de  sexta-feira 11/08/2017 19h30-21h30 - Playback Talks *inédito* Espetáculo teatral e improviso realizado a partir de relatos de histórias de fracassos de seniores bem-sucedidos do movimento LAB60+, sem ensaios ou combinações prévias. Artistas: Grupo Mirar Playback Theatre Playback Theatre (ou Teatro Playback como conhecido na América Latina) é uma forma original de teatro em que uma da plateia conta uma história de vida e um grupo de atores encenam espontaneamente. O condutor, elo entre a Companhia de Teatro Playback e a plateia, convida um espectador a contar uma história para assistir em forma de arte. Musicistas criam o ambiente e dão cor às cenas. O Mirar Playback Theatre é um grupo de teatro que propõe a articulação de espaços reais de conversa onde quaisquer pessoas possam reviver e ressignificar suas próprias histórias por meio de experiências estéticas sensíveis despertadas pelo teatro playback. Direção: Marta Faria e Péricles Rágio  -  P