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Mostrando postagens de setembro, 2014

BOMBIX MORI (O BICHO DA SEDA)

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 P egando carona com um  e-mail recebido  no dia 24 de setembro de 2014 de um ex aluno de 1971,1972,1973, que me causou emoções indiscritíveis (40 anos depois) e que copio aqui, resolvi reescrever a história do bicho da seda em minha trajetória profissional.  O e-mail: Um  novo comentário sobre a sua postagem " TEMPOS DE COLÉGIO CAMPOS SALLES ":  Neuza?  Vovó Neuza?  Professora Neuza?  Eu prefiro Santa Neuza, pela paciência em aturar uma turma de alunos inteligentes, mas danados ao extremo. Sou José Reinaldo Buchara Martins, seu aluno em 71,72,73. Recordo como se ontem fosse, da quantidade absurda de ramos de amoreira que eu e meus amigos de classe levamos para alimentar a nossa insaciável tropa de bichos da seda que, com sua orientação, criamos no colégio. Época fantástica.  Mestra! Obrigado por tudo. Deus te abençoe.  A História: Foi em 1970. Eu dava aulas de Biologia no Colégio Campos Salles da Lapa. Sempre fui inventadeira de moda e desta vez eu resol

ARTE EQUATORIANA – SOBRE OSWALDO GUAYASAMÍN

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  Foi através de Cremilda Medina que tomei contato com Oswaldo Guayasamin artista equatoriano de muitas obras. Confesso a minha ignorância. Nunca tinha ouvido falar nele. Mas, me interessei e sobre ele vou compor um texto com informações de Cremilda que o conheceu pessoalmente e tem dados para falar sobre ele, e com informações colhida em pesquisas comuns de Internet. Uma mistura das duas fontes certamente me levará a conhecer melhor o Equador e esse artista equatoriano. Na minha frente, no meu escritório, tenho um mapa da América Latina que me dá uma overdose de conhecimentos visuais do Brasil e de nossos vizinhos. Nunca me dei conta da situação geográfica do Equador, e de seu pequeno tamanho. O país não faz divisa com o Brasil, mas merece que se conheça um pouco mais sobre ele também em termos de atividades culturais como conheço um pouco mais da Colômbia e Peru, não só pelo tamanho relativo, sua vizinhança com o Brasil, mas por suas expressões culturais como Fernando Botero e