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Mostrando postagens de julho, 2009

PELOS, CORES, AMORES E...

Que me desculpem as feias, mas beleza é fundamental (Vinicius de Moraes) Anfostofolia era uma felina chic, da alta sociedade, que compõe o visual perua da madame na casa de quem mora. Da raça pixie bob, descendente do lince americano, tem rabo curto (5cm). Pedigree documentado. Tem direito o coleira de ametistas que combina com o reflexo que mandaram fazer em seus pelos. As pedras só não são brilhantes porque atrairiam seqüestradores e o resgate por ela, Anfostofolia, seria até maior do que o valor das pedras. Suas roupas são de grife e comprada na Daslu bichos; custam mais do que um salário mínimo as peças mais recentes. Come ração importada e para variar quitutes da Cat Bakery, feitos sem conservantes. Tem até plano de saúde especial. Anfostofolia já esteve na ilha de Caras, tirou fotos para um book e participou de um desfile para eleger a mais bela “gatosa” (gatona gostosa). Ganhou é claro. Mas, aproveitando um descuido de madame

MALUQUICES DA NATUREZA

Complementando o texto “Uma aventura Biológica” encontrei mais alguns bichos fora e dentro da caverna. O Mamute passeando pelos vastos espaços encontrou uma Dinossaura, se atraíram pelo tamanho e se apaixonaram. Afinal, muita disparidade não dá. Formaram um casal tranqüilo. Nasceram Dinomutes. E se os dois já eram fortes, o Dinamute mais ainda. Em um cantinho da caverna, o carrapato e a formiga tiveram um namoro escandaloso. O carrapato vivia grudado nela que queria trabalhar e trabalhar. Afinal ela ficou sendo a provedora do lar e o carrapato agarrado demais, a todo ciclo fazia nasceram as carramigas e formipatos. O namoro do caranguejo e do Jacaré foi difícil. Cada vez que a jacaroa beijava o caranguejo quase o engolia, tão grande era sua boca. Difícil era a jacaroa reconhecer o caranguejo macho da fêmea. Afinal era preciso virar o bicho de barriga para cima para ver a diferença. Além disso, quatro patas da jacaroa mais as 10 do caranguejo faziam uma enorme confusão.

UMA AVENTURA BIOLÓGICA

Escrita por Neuza Guerreiro de Carvalho (LFFCLUSP-HN) a sigla já é um mistério. Decifre se for capaz Era uma vez... Há bilhões de anos, a “bola” que é o nosso planta ainda tinha a superfície mole mole, derretida, querendo esfriar e endurecer. E nesse processo se formaram “bolhas” no meio da rocha. Segue o tempo, ventos e água vão desmanchando rochas, formando “terra” e as “bolhas” viram grutas. Se a terra de cima da gruta tiver carbonato de cálcio, as rachaduras do teto deixam passar água e o carbonato. Vão pingando e formando as estalactites e estalagmites (1) que quando se juntam formam colunas : a gruta fica parecendo um paliteiro de lindas formas brancas. Esse é o cenário da nossa história e nos a chamamos de A GRUTA DOS DIFERENTES. A Arca de Noé que trouxera para as proximidades um casal de cada bicho, deixou abandonados os que sobraram da elite, os mal feitos, defeituosos ou feios demais. Foram se refugiar na gruta e assim ela também recebeu o nome de MANS