Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Informação

QUANDO UM BLOG FAZ SEU PAPEL SOCIAL DE DIVULGAÇÃO

Prezados, A situação pede emergência. Abaixo reproduzo depoimento do colega do Fórum Permanente Interdisciplinar, o professor doutor e advogado Renato Seixas, que precisa de doação de plaquetas devido à uma leucemia. Obrigada a todos. Pessoal, Dos meus 20 aos 30 e poucos anos, eu costumava doar sangue ao menos duas ou três vezes por ano. A vida foi passando, passando. Parei de ser doador sistemático e me tornei doador eventual. A última vez que fiz doação foi em agosto/2008. Agora (que interessante!!!), estou do outro lado do balcão. De doador, passei a ser receptor de sangue e de plaquetas por causa da leucemia que, de repente, não mais que de repente, em janeiro passado entrou na minha vida e me convidou para fazer uma viagem em que ela, leucemia, disse que vou aprender muito. De fato, ela tem razão! Pra começar, estou aprendendo como é viver na dependência do simples gesto de um desconhecido doar sangue ou plaquetas para outro desconhecido. Eu conhecia o lado do doador, mas não ima...

BAÚ DE LIVROS – 2

Imagem
Continuo subindo na escada para remexer no meu Baú de livros. Estes são apenas os que estão “escondidos” todos os outros, e são muitos, estão espalhados pela casa. Nessa segunda subida –que demorou porque não subo em escada a não ser que tenha gente em casa. Tenho medo de cair e se isso acontecer acabaram as andanças pela cidade, os cursos, os concertos... – resgatei as coleções de Julio Verne. Preciosidades em uma edição de 1966 ilustrada por Salambô. Para quem não sabe: Júlio Verne nasceu em 1828 — e morreu em 1905 .Foi um escritor francês. É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua. A primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, foi o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão. Essa história continha detalhes tão minuciosos de coordenadas geográficas, cul...

FOTOS DE TIPUANAS

Imagem

VOCÊ SABIA QUE...

Em 1907 a grafia oficial da palavra Brasil era com S. Assim está na cunhagem das moedas de 500 réis desse ano. Trazem numa face a cabeça da República (uma mulher de barrete frígio, olhando para a esquerda)e, na circunferência está escrito: Estados Unidos do Brasil,1907.Do outro lado está escrito 500 réis e, em torno Ordem e Progresso,V gramas. Em 1913 escrevia-se oficialmente com Z.A moeda de 500 réis, dêsse ano, traz numa face a cabeça da República olhando para a direita, em trono Estados Unidos do Brazil, com Z e a data 1913. Na outra face vemos as armas da República, o valor 500 réis e Ordem e Progresso. Em 1922 Brasil escrevia-se de novo com S. Nesse ano a moeda de 500 réis traz numa face a efígie de Pedro I semi-coberta pela de Epitácio Pessoa e dizeres lembrando a Independência e o seu primeiro centenário, tendo embaixo Brasil com S. Na outra face está escrito 500 réis,rememora-se com dizeres a Independência e o seu primeiro centenário, e há no centro um cruzamento de três hastes...

O MUSEU DO THEATRO MUNICIPAL

São Paulo tem muitos “cantos” cheios de charme e quase desconhecidos. Você é capaz de passar “n” vezes em frente e não se dar conta de que ele está lá te aguardando para te envolver em um mundo de informações que no mínimo aumentam sua cultura. Para os mais idosos que andavam pelo Vale do Anhangabaú despreocupados de assédios e assaltos, os baixos do Viaduto do Chá, no lado perto do Municipal, era caminho diário. Alguns iam almoçar na Liga das Senhoras Católicas e depois namoravam nos jardins porque no salão de refeições homens eram separados de mulheres. Mas os jardins não eram tão bem cuidados como hoje porque agora, uma grande Empresa cuida o que pode ser considerado o “jardim de sua casa”. Então, voltem a esse espaço. Desçam as escadas do lado direito (ficando de frente para o Vale e para o edifício Sampaio Moreira) e darão de frente com o Museu do Theatro Municipal, um desses “cantos” que eu citei. Vamos falar dele, transcrevendo o que está no folder de poucos pegam e pouquíssim...