SOBRE A ÓPERA ORFEU E EURÍDICE NA PRAÇA DAS ARTES DE SÃO PAULO
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27 DE OUTUBRO DE 2012 – Um pouco antes de sair para assistir à ópera, tive oportunidade de ouvir pela TV Senado um programa gravado em Alhambra, Granada, Espanha e regido por Daniel Baremboim. Ouvi um pedaço da sinfonia nº 5 de Tchaikovsky, um concerto de violoncelo e contrabaixo com orquestra e o Prelúdio e Morte do amor da ópera Tristão e Isolda de Wagner. Isso como preparativo do que viria a seguir. 18,30h, depois do susto que um temporal me pregou (não poderia sair com tamanha chuva e ventania) saí de ônibus agora não ao Teatro Municipal, mas na nova Praça das Artes. Desci um ponto depois, na rua Conselheiro Crispiniano onde eu sempre via uma parte dessa Praça das Artes. Tudo escuro, nenhum movimento. Conheço o lugar e virei para a Av.São João na parte do Boulevard São João. Tapumes, cones isolantes, mendigos esparramados desesperados por tostões para o seu crack. Passo em frente ao Conservatório, todo pintadinho, todo branquinho e sem ninguém. Mais uma virada...