O QUARTO, O ÚLTIMO, O CAÇULA


Nasceu dois anos e meio depois dos gêmeos. Foi em 1988. Mesmo assim sempre fez parte do meu quarteto de netos.
É o Victor. Miudo (DNA da mãe) crescia muito devagar. Custou a atingir o tamanho padrão. Mas em compensação era muito agitado..Andava quase correndo, parecia um robozinho. Era, como diria meu  pai “esperto como um lambari”  Criado  no sítio, entre as cabras, com leite de cabra, tinha a vida livre  e natural..  Com os cachorros Sol e Lua conviveu bastante. .Assistia o nascimento dos cachorros e dos cabritinhos.


Victor com cabritinho

Victor conviveu muito com os bisavós maternos-
COM O BISO E A BISA
                       
Aos cinco anos foi para a escola na  cidade. Jardim da infância, professorinha simples, para introduzir os novos alunos fez uma pergunta bem comum: “Quem sabe o nome de um pássaro? “E o Victor   -  “Pterodatilus”

Não precisa dizer que a professora não sabia o que era e ele precisou explicar. Herança da vó que, como bióloga sempre estava ensinando coisas novas.



Agora é quase mestre em kung Fu e está estudando o que?   Biologia.e quem está feliz é a vó que também é Bióloga


Adele e Victor- agora um casal

Comentários

Priscilla Castro disse…
Oie!!
acho a coisa mais linda vc falando de seus netos!
que amor, que carinho, que orgulho!
amei ver as fotos antigas, isso sempre me encantou!

bjos!!
Célia disse…
Olá Neuza! Linda a sua raiz "família"... Essa união, aconchego que você descreve com tanta particularidade reflete o sentimento amoroso entre vocês! Bênçãos divinas para que sempre sigam unidos. Abração da Célia.

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