MEU BLOG EM FORMATO DE DIÁRIO
Às vezes este meu blog pessoal tem o formato de um diário. Escrevo coisas que interessam só a mim, que me dão uma dimensão diferente quando colocadas em palavras e frases.
Como o blog é a minha via de comunicação, uso esse meio para que as pessoas que o acessam me conheçam mais e melhor.
Se servir para alguém o que escrevo, ótimo. Senão, serviu para mim como uma prestação de contas do que faço da minha vida.
Como esta foi uma semana densa demais, resolvi escrever sobre ela. Desculpem o tamanho do texto.
A semana de 16 a 24 de maio de 2009 foi intensa, diversificada, com muita coisa acontecendo, muita coisa boa, outras nem tanto.
Começou no dia 16, no sábado o dia de HISTÓRIAS DE VIDA. Sem compromisso formal, fui até a Casa das Rosas. Dei uma passada no ESCREVIVENDO da Karen, revi amigos de outros módulos e sabendo que o pessoal do Museu da Pessoa estava por lá captando depoimentos, fui me chegando. Não conhecia mais ninguém. Agora uma moçada nova. Mas Karen (a do Museu) chegou e sempre temos um assunto.
- O que eu estou fazendo, o que eu espero......
- Como estão as meninas? A Rosali, a Sonia, a Márcia, a Claudia...
As duas Karens conversando, fui dar um depoimento no “studio” que eles tinham montado naquela que foi a Sala de Visitas dos primeiros moradores da Casa das Rosas. Um grupinho ligado ao jornalismo pediu para assistir (o que não é comum porque os entrevistadores acham que o entrevistado fica mais à vontade quando não há expectadores.
Não fiz questão e eles ficaram. Na saída nos comunicamos e fiquei com o cartão de Regina coma promessa de contato por e-mail. Ela trabalha com Histórias de Vida como profissão mesmo e comercialmente.
Dei um depoimento e r ecebi um CD com a gravação..
Voltei para casa e fiquei decidindo para onde iría à tarde. 3 programas e uma só pessoa. Ainda não há jeito de dividir pessoas.
No CIEE um concerto da Orquestra do João Carlos Martins. Pensei muito e descartei esse programa porque sabia que no domingo iria ao Municipal. Compensaria e me daria o necessário suprimento musical.
Maria Inês lá da Biomédicas daria uma palestra na Estação Ciência e contava com a gente. Assunto difícil para um sábado à tarde.
Pensei e pensei de novo e no fim resolvi ir ao Museu da Pessoa onde as festividades continuariam pela tarde. Lá no fundo seria sempre uma ligação profissional ainda que tênue.
Valeu porque encontrei muita gente do meu tempo de Museu, conversei com Rosali, Sonia, Claudia e quando Karen apresentou o Museu para os que não o conheciam falou muito de mim. Foi muito gentil nas suas apreciações.
Quase morri de frio na volta porque o ônibus demorou e eu estava pouco agasalhada. Inicio de inverno? Não apenas outono.
No domingo, depois da rotina normal, fui ao Municipal que está funcionando até julho.Depois entra em recesso de novo para as reformas maiores.
O programa foi especial.
Cansando da platéia onde estive o ano inteiro, agora fico no Balcão Nobre.Vejo melhor a orquestra toda e ouço a mesma coisa.
O programa foi Mahle r- Sinfonia Nº 5. A orquestra muito bem, o regente Jamil Maluf contido e formal como sempre. Conheço pouco essa sinfonia e preciso ouvi-la mais. O que me encantou mesmo nela foi o IV movimento Adagietto, onde um diálogo entre a harpa e as cordas foi genial.
Na segunda feira a tônica foi o contato para minha viagem ao Rio, para um programa ao vivo na Globo. Recebi instruções detalhadas, fiz a minha parte que consistiu em transferir uma consulta no IC, deixei tudo organizado inclusive a aula na Casa das Rosas.
A terça feira foi brava. As 8h na Cidade Universitária no Instituto de Biomédicas. Participei da reunião até 10h.Fui direto para o CECAFI para musculação. Saí direto para casa, almocei e saí logo para a Casa das Rosas onde tinha que monitorar uma visita à casa para um grupo.
Uma hora antes de minha saída programada pra ir ao aeroporto, tudo foi desmarcado. Muitas desculpas, e o motivo de sempre. Reorganizam tudo. Afinal nem me frustrei. Não estava mesmo entusiasmada porque o programa não tem o meu perfil.
Administro bem esses planos transferidos porque sempre tenho um plano 2. Aproveitei e fiquei na Casa das Rosas e assisti a uma palestra de Pedro Correia do Lago sobre Debret. Gostei, tomei conhecimento de muitos quadros do francês e às 22h vim para casa.
Na quarta feira como não tinha compromisso por conta dessa viagem gorada, fiquei em casa e me lancei de cabeça no trabalho que a Maria Inês tinha proposto:
A FIGURA HUMANA REPRESENADA ATRAVÉS DA ARTE NO TEMPO E NO ESPAÇO. Para quem não sabe, Maria Inês Nogueira é a minha “chefa” lá na Biomédicas.
Muita pesquisa, muito trabalho, muita satisfação, muito conhecimento adquirido ou reforçado, conferindo dados, fazendo esquemas. Enfim, fazendo o que eu gosto e me dá prazer.
E à noite uma grande surpresa e um grande prazer: um rapaz que trabalha no Museu da Pessoa com a Rosali, conversou muito com ela e soube da minha História de Vida já devidamente registrada. E como o sonho dele é fazer um documentário sobre uma História de vida comum, sem grandes estrelismos, veio “assuntar”.Conversamos muito, ele viu todo o material que tenho aqui, se entusiasmou e depois de um tempo para assimilar e agora pensar objetivamente sobe o assunto, parece que o documentário vai sair. Durante meses ele vai ser a minha sombra. Vivendo muito do que eu vivo. Acho que é uma maneira de se usar tudo aquilo que fiz. Não sei.Tudo ainda no ar, mas com um bom vinculo entre nós dois o que é necessário para um empreendimento desses.
Na quinta recebi uma bela mensagem do Felipe quem fez toda a entrevista aqui e na Casa das Rosas.Garantiu que a matéria sai, mesmo que não seja ao vivo. Gostaria que saísse pelo esforço desses meninos. Não por mim.
Na quinta trabalhei bastante, li um pouco e segui minha rotina. Marquei para sexta um bate papo com a Regina aquele contato da Casa das Rosas, no ”studio” do Museu da Pessoa.
À tarde fui trabalhar na Casa das Rosa. Mais uma visita monitorada em comemoração à Semana dos Museus. Turma pequena, mas muito boa. Me sinto à vontade sempre, falo bastante e com segurança. Muita empatia. No final um pic nic simpático reforçou mais os vínculos porque permite uma conversa mais tranqüila. Vim para casa de carona com Ninon dá da turma do Terron que me trouxe até aqui. Viemos numa conversa gostosa e nem sentimos o transito pesado. Valeu.
Na sexta feira sai antes das 7h para uma consulta agendada no IC (Instituto do Câncer). Desde que fiz uma biópsia na mama há três anos, o serviço de Mastologia me mantém acompanhada embora as duas mamografias seguintes não tenham demonstrado nada anormal. O lugar é novo, bonito, bem organizado. O médico, não entendi bem porque, me passou para um grupo de alto risco. Sinceramente não fiquei preocupada e até achei bom porque assim vou ficar acompanhada muitas vezes com possibilidade de saber de qualquer coisa no inicio e de poder mesmo ter uma verificação genômica para detectar tendências para câncer. Já nos dois próximos meses estarei sendo avaliada. É como cuido da minha saúde.
Em compensação logo depois da musculação fui almoçar com as minhas amigas “!semi-novas” . Somos sete: Do Carmo, Irlei, Marlene, Zaza, Irma, Edna e eu. Qualquer dia escrevo sobre elas. Outro tipo de conversa, mais leve, mas igualmente gostosa e necessária como contraponto a tudo muito formal que faço. Entre almoço e café chegamos até 16h.
E à noite, 19h pontuais como tinham marcado, estiveram aqui para conversar: Regina, Alex, Lílian e Guilherme. Regina e Alex fazem exatamente aquilo a que eu e Jurema nos propusemos há uns cinco anos atrás: Histórias de Vida em livros coloridos, textuais, com pesquisas. E comerciais, , coisa que nunca conseguimos.
Falamos muito, uma overdose de informações nos dois sentidos. Vamos digerir e assimilar tudo isso (como o Eduardo vai fazer para o documentário) e ver no que podemos interagir.
No sábado me deliciei com a companhia da Margarete e Ivanilson para um almoço descontraído. Margarete sempre me acrescenta uma boa dose de carinho e de sabedoria, agora bem expressa no seu Blog (O Blog da Margarete Barbosa)
Resto da tarde trabalhando na Arte. Não sinto o tempo passar.
No domingo, até trabalhei um pouco até 10h.Então o meu programa especial: Teatro Municipal e a minha dose de musica para a semana. Hoje foi a Orquestra Sinfônica Municipal e um maestro que está na minha lista dos preferidos: Rodrigo de Carvalho.Seu entusiasmo e envolvimento com a orquestra e a peça musical é bastante grande. Para mim isso é importante também, competência à parte.
O programa começou com Beethoven,Sinfonia nº 2. Não é a que gosto mais. Na minha opinião ainda um pouco mozarteana, mas já com característica de Beethoven. Por essa mistura, não me agrada muito. Em seguida Eric Satie compositor contemporâneo ainda não assimilado para mim. Só conheço dele as Gimnopedies. Para equilibrar, Villa Lobos com a Bachiana nº 2 que fecha com O Trenzinho do Caipira.
À noite reunião familiar: pai da Tania minha nora fez 82 anos e os três filhos, nora e genros mais e os 4 netos estiveram presentes. Eu, de contrapeso porque agora é esta a minha mais próxima família. Seu Alberto é para mim a continuação de vida a que o Ayrton não pode chegar.
E a semana fechou emocionalmente perfeita.
Como o blog é a minha via de comunicação, uso esse meio para que as pessoas que o acessam me conheçam mais e melhor.
Se servir para alguém o que escrevo, ótimo. Senão, serviu para mim como uma prestação de contas do que faço da minha vida.
Como esta foi uma semana densa demais, resolvi escrever sobre ela. Desculpem o tamanho do texto.
A semana de 16 a 24 de maio de 2009 foi intensa, diversificada, com muita coisa acontecendo, muita coisa boa, outras nem tanto.
Começou no dia 16, no sábado o dia de HISTÓRIAS DE VIDA. Sem compromisso formal, fui até a Casa das Rosas. Dei uma passada no ESCREVIVENDO da Karen, revi amigos de outros módulos e sabendo que o pessoal do Museu da Pessoa estava por lá captando depoimentos, fui me chegando. Não conhecia mais ninguém. Agora uma moçada nova. Mas Karen (a do Museu) chegou e sempre temos um assunto.
- O que eu estou fazendo, o que eu espero......
- Como estão as meninas? A Rosali, a Sonia, a Márcia, a Claudia...
As duas Karens conversando, fui dar um depoimento no “studio” que eles tinham montado naquela que foi a Sala de Visitas dos primeiros moradores da Casa das Rosas. Um grupinho ligado ao jornalismo pediu para assistir (o que não é comum porque os entrevistadores acham que o entrevistado fica mais à vontade quando não há expectadores.
Não fiz questão e eles ficaram. Na saída nos comunicamos e fiquei com o cartão de Regina coma promessa de contato por e-mail. Ela trabalha com Histórias de Vida como profissão mesmo e comercialmente.
Dei um depoimento e r ecebi um CD com a gravação..
Voltei para casa e fiquei decidindo para onde iría à tarde. 3 programas e uma só pessoa. Ainda não há jeito de dividir pessoas.
No CIEE um concerto da Orquestra do João Carlos Martins. Pensei muito e descartei esse programa porque sabia que no domingo iria ao Municipal. Compensaria e me daria o necessário suprimento musical.
Maria Inês lá da Biomédicas daria uma palestra na Estação Ciência e contava com a gente. Assunto difícil para um sábado à tarde.
Pensei e pensei de novo e no fim resolvi ir ao Museu da Pessoa onde as festividades continuariam pela tarde. Lá no fundo seria sempre uma ligação profissional ainda que tênue.
Valeu porque encontrei muita gente do meu tempo de Museu, conversei com Rosali, Sonia, Claudia e quando Karen apresentou o Museu para os que não o conheciam falou muito de mim. Foi muito gentil nas suas apreciações.
Quase morri de frio na volta porque o ônibus demorou e eu estava pouco agasalhada. Inicio de inverno? Não apenas outono.
No domingo, depois da rotina normal, fui ao Municipal que está funcionando até julho.Depois entra em recesso de novo para as reformas maiores.
O programa foi especial.
Cansando da platéia onde estive o ano inteiro, agora fico no Balcão Nobre.Vejo melhor a orquestra toda e ouço a mesma coisa.
O programa foi Mahle r- Sinfonia Nº 5. A orquestra muito bem, o regente Jamil Maluf contido e formal como sempre. Conheço pouco essa sinfonia e preciso ouvi-la mais. O que me encantou mesmo nela foi o IV movimento Adagietto, onde um diálogo entre a harpa e as cordas foi genial.
Na segunda feira a tônica foi o contato para minha viagem ao Rio, para um programa ao vivo na Globo. Recebi instruções detalhadas, fiz a minha parte que consistiu em transferir uma consulta no IC, deixei tudo organizado inclusive a aula na Casa das Rosas.
A terça feira foi brava. As 8h na Cidade Universitária no Instituto de Biomédicas. Participei da reunião até 10h.Fui direto para o CECAFI para musculação. Saí direto para casa, almocei e saí logo para a Casa das Rosas onde tinha que monitorar uma visita à casa para um grupo.
Uma hora antes de minha saída programada pra ir ao aeroporto, tudo foi desmarcado. Muitas desculpas, e o motivo de sempre. Reorganizam tudo. Afinal nem me frustrei. Não estava mesmo entusiasmada porque o programa não tem o meu perfil.
Administro bem esses planos transferidos porque sempre tenho um plano 2. Aproveitei e fiquei na Casa das Rosas e assisti a uma palestra de Pedro Correia do Lago sobre Debret. Gostei, tomei conhecimento de muitos quadros do francês e às 22h vim para casa.
Na quarta feira como não tinha compromisso por conta dessa viagem gorada, fiquei em casa e me lancei de cabeça no trabalho que a Maria Inês tinha proposto:
A FIGURA HUMANA REPRESENADA ATRAVÉS DA ARTE NO TEMPO E NO ESPAÇO. Para quem não sabe, Maria Inês Nogueira é a minha “chefa” lá na Biomédicas.
Muita pesquisa, muito trabalho, muita satisfação, muito conhecimento adquirido ou reforçado, conferindo dados, fazendo esquemas. Enfim, fazendo o que eu gosto e me dá prazer.
E à noite uma grande surpresa e um grande prazer: um rapaz que trabalha no Museu da Pessoa com a Rosali, conversou muito com ela e soube da minha História de Vida já devidamente registrada. E como o sonho dele é fazer um documentário sobre uma História de vida comum, sem grandes estrelismos, veio “assuntar”.Conversamos muito, ele viu todo o material que tenho aqui, se entusiasmou e depois de um tempo para assimilar e agora pensar objetivamente sobe o assunto, parece que o documentário vai sair. Durante meses ele vai ser a minha sombra. Vivendo muito do que eu vivo. Acho que é uma maneira de se usar tudo aquilo que fiz. Não sei.Tudo ainda no ar, mas com um bom vinculo entre nós dois o que é necessário para um empreendimento desses.
Na quinta recebi uma bela mensagem do Felipe quem fez toda a entrevista aqui e na Casa das Rosas.Garantiu que a matéria sai, mesmo que não seja ao vivo. Gostaria que saísse pelo esforço desses meninos. Não por mim.
Na quinta trabalhei bastante, li um pouco e segui minha rotina. Marquei para sexta um bate papo com a Regina aquele contato da Casa das Rosas, no ”studio” do Museu da Pessoa.
À tarde fui trabalhar na Casa das Rosa. Mais uma visita monitorada em comemoração à Semana dos Museus. Turma pequena, mas muito boa. Me sinto à vontade sempre, falo bastante e com segurança. Muita empatia. No final um pic nic simpático reforçou mais os vínculos porque permite uma conversa mais tranqüila. Vim para casa de carona com Ninon dá da turma do Terron que me trouxe até aqui. Viemos numa conversa gostosa e nem sentimos o transito pesado. Valeu.
Na sexta feira sai antes das 7h para uma consulta agendada no IC (Instituto do Câncer). Desde que fiz uma biópsia na mama há três anos, o serviço de Mastologia me mantém acompanhada embora as duas mamografias seguintes não tenham demonstrado nada anormal. O lugar é novo, bonito, bem organizado. O médico, não entendi bem porque, me passou para um grupo de alto risco. Sinceramente não fiquei preocupada e até achei bom porque assim vou ficar acompanhada muitas vezes com possibilidade de saber de qualquer coisa no inicio e de poder mesmo ter uma verificação genômica para detectar tendências para câncer. Já nos dois próximos meses estarei sendo avaliada. É como cuido da minha saúde.
Em compensação logo depois da musculação fui almoçar com as minhas amigas “!semi-novas” . Somos sete: Do Carmo, Irlei, Marlene, Zaza, Irma, Edna e eu. Qualquer dia escrevo sobre elas. Outro tipo de conversa, mais leve, mas igualmente gostosa e necessária como contraponto a tudo muito formal que faço. Entre almoço e café chegamos até 16h.
E à noite, 19h pontuais como tinham marcado, estiveram aqui para conversar: Regina, Alex, Lílian e Guilherme. Regina e Alex fazem exatamente aquilo a que eu e Jurema nos propusemos há uns cinco anos atrás: Histórias de Vida em livros coloridos, textuais, com pesquisas. E comerciais, , coisa que nunca conseguimos.
Falamos muito, uma overdose de informações nos dois sentidos. Vamos digerir e assimilar tudo isso (como o Eduardo vai fazer para o documentário) e ver no que podemos interagir.
No sábado me deliciei com a companhia da Margarete e Ivanilson para um almoço descontraído. Margarete sempre me acrescenta uma boa dose de carinho e de sabedoria, agora bem expressa no seu Blog (O Blog da Margarete Barbosa)
Resto da tarde trabalhando na Arte. Não sinto o tempo passar.
No domingo, até trabalhei um pouco até 10h.Então o meu programa especial: Teatro Municipal e a minha dose de musica para a semana. Hoje foi a Orquestra Sinfônica Municipal e um maestro que está na minha lista dos preferidos: Rodrigo de Carvalho.Seu entusiasmo e envolvimento com a orquestra e a peça musical é bastante grande. Para mim isso é importante também, competência à parte.
O programa começou com Beethoven,Sinfonia nº 2. Não é a que gosto mais. Na minha opinião ainda um pouco mozarteana, mas já com característica de Beethoven. Por essa mistura, não me agrada muito. Em seguida Eric Satie compositor contemporâneo ainda não assimilado para mim. Só conheço dele as Gimnopedies. Para equilibrar, Villa Lobos com a Bachiana nº 2 que fecha com O Trenzinho do Caipira.
À noite reunião familiar: pai da Tania minha nora fez 82 anos e os três filhos, nora e genros mais e os 4 netos estiveram presentes. Eu, de contrapeso porque agora é esta a minha mais próxima família. Seu Alberto é para mim a continuação de vida a que o Ayrton não pode chegar.
E a semana fechou emocionalmente perfeita.
Comentários
Não tem desses dias que vc viaja e encontra coisas boas? Foi o que aconteceu comigo, quando encomtrei seu blog.Adorei!Sou sua fã, toda semana estou te visitando.
Beijos fica com Deus
Quero continuar nosso contato. parabéns pelo blog. Gosto muito dos seus textos.
Beijo.
Lilian
Beijos..
Toda felicidade do mundo!
Luiza
Sou de Maceió/AL.
Amei ver sua participação no programa MAIS VOCÊ da Ana Maria Braga,um exemplo de vida...quero chegar a sua idade assim:PODEROSA!!!
bjosssssss
Eu gostava de ter folgo só para conseguir metade.
Parabéns, continue assim e que DEUS a proteja. Bj.
Isabel (Portugal)
Bjus,
Maria Clô