NÃO DESAPARECI. APENAS ENTREI EM HIBERNAÇÃO
Alguem (infelizmente não identificado porque gostaria de “trocar figurinhas” ) reclamou que há um mês não publico nada. Merece explicações porque uma vez que tenho um blog tenho responsabilidades e algumas pessoas esperam textos. Isso eleva a minha auto-estima e me deixa envaidecida uma vez que escrevo de maneira muito pessoal e tem quem goste.
Embora tenha em meu fundo de tela uma mensagem do meu filho ATUALIZE SEU BLOG, que martela meu visual periodicamente,desta vez deixei passar. Por que? Vamos às explicações
Tive um ano dificil do ponto de vista pessoal e agora estou me recuperando e conseguindo meu ponto de equilibrio. Portanto apta a cumprir meus compromissos. Além disso, novembro é um mês. dificil: se acumulam os fins de curso, a apresentação de trabalhos, finalização de compromissos de estudos. Como sempre, embora prometa a mim mesma não assumir compromissos mais numerosos do que posso dar conta, acabo entrando em outros que não estavam na agenda. Cabe aqui a continuidade do livro da Glette e a participação na Exposição Pavan, na qual me envolvi muito. E muitas entrevistas às quais não me nego porque constituem um trabalho dos profissionais da imprensa seja falada ou escrita. E há sempre uma mensagem a expalhar pelo mundo (pretenção!!!!!) Há quem chame o mês de novembro de “novembrite” parincipalmente para os ligados à escolas, universidades.
Acrescente-se a isso a vinda de minha filha da Itália, onde mora, depois de 5 anos de ausencia física. Quis aproveitar o tempo para os detalhes de vida de cada uma, contados à viva voz (porque,mesmo pelo skype,as webcam da vida, não é a mesma coisa) .
Tenho muitas notas de temas a escrever mas ainda meus neurônios não estão na ativa e estão se espreguiçando para retomar suas funções.
Mais desculpas por publicar o mesmo atexto nos meus dois blogs. É que a explicação vale para os dois.
Para me redimir vai aqui um textinho interessante, sobre uma flor. Nada melhor que flores para acompanhar desculpas pela ausencia.
Sobre FRANGIPANI (pesquisa Neuza Guerreiro de Carvalho -2010)
A primeira vez que vi essa palavra foi no livro de Patrick Süskind “O Perfume” quando ao falar de perfumistas franceses famosos da ultima metade do século XVIII:
“ Há 200 anos, o genial Frangipani – um monge italiano - misturou os seus pozinhos de cheiro com alcool e, transpôs o seu aroma para um liquido volátil, libertou o aroma da matéria, volatilizou o aroma sublimando-o, inventando o aroma enquanto puro aroma; em suma: criando o perfume. Frangipani, descobriu que o perfume era solúvel em álcool e assim, fornecer um método para sua conservação transformando o aroma em um líquido volátil. A designação FRANGIPANI dada à certas flores vem por causa de Muzio (ou Maurizio) Frangipani, italiano do século XVI que lançou a moda de se usar em luvas e outras vestimentas de pele e ter "aprisionado” o aroma, o perfume desta planta.
O nome cientifico do Frangipani é Plumeria. O gênero Pluméria, tem flores cerosas exibindo pétalas levemente sobrepostas e torcidas como as pás de uma hélice. A essencia almiscarada intensa a que suas flores rescendem, que conpensa em várias espécies a falta de néctar e lembra o aroma, de laranja, de pessego, de jamin ou de gardenia.
Plumeria possue seiva leitosa, muito semelhante ao de Euphorbia. O contato com a seiva pode irritar os olhos ea pele. Plumeria flores são mais perfumadas à noite, a fim de atrair mariposas para a polinização. As flores não têm néctar, e simplesmente enganam seus polinizadores. As mariposas, inadvertidamente, polinizam através da transferência de pólen de flor em flor em busca infrutífera do néctar.
Nome Científico: Plumeria rubra
Sinonímia: Plumeria aurantia
Nome Popular: Jasmim-manga, frangipane, árvore-pagode, plumélia, jasmim-de-são-josé, jasmim-do-pará, jasmim-de-caiena
O jasmim-manga (Plumeria rubra) é uma árvore encantadora, seu aspecto exótico e suas flores perfumadas envolvem a todos. Seus caule e ramos são bastante robustos e apresentam uma seiva leitosa e tóxica se ingerida. As folhas são grandes, largas e brilhantes e caem no outono-inverno. A floração inicia-se no fim do inverno e permanece pela primavera, com a sucessiva formação de flores de diversas cores e nuances entre o branco, o amarelo, o rosa, o salmão e o vinho.
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