VOLTEI
Depois de uma longa ausência estou aqui de novo com muitas notícias.Aqui vi uma prévia.
VIAGENS
Nunca
fui muito viageira.
Até
a idade adulta, com meus pais pouco saí de São Paulo. No máximo íamos à Praia
Grande, uma vez para Poços de Caldas, para o Rio de Janeiro e para Atibaia. Não
mais.Depois de casada, com filhos pequenos, íamos apenas para São Carlos, casa
dos avós paternos.Quando
maiorzinhos, nos permitimos uma ida à Brasília, e ao Rio de Janeiro, de fusca
1962.
Viagem
maior foi em 1967em um navio alemão da Hamburg Sud, o Cap San Lorenzo. Navio de
pequena tonelagem e mixto - carga e 12
passageiros – para ter prioridade nos portos.
Cinco dias a bordo, cinco em
Buenos Aires e na volta, passando por Montevidéo hospedados no navio. Fomos os
quatro, os filhos com 9 e 12 anos. Viagem muito especial mas eu ainda não tinha
o “vício” do registro e ficou só na memória.
Durante
algum tempo acampamos, uma maneira fácil de conviver com os filhos de maneira
econômica. Curtimos muito.
Depois da
barraca veio o traileer e com ele fomos para o Sul até Torres, para o Norte até
a Bahia, para oeste até Brasília e para o leste, Rio de Janeiro e praias de São
Paulo. Viagens de trajeto curto mas inesquecíveis.
Viagem
maior foi em 1972 para os Estados Unidos, para um congresso de Odontologia. Do
congresso mesmo só vimos a abertura. Em pouco mais de 15 dias cobrimos o México(com
Acapulco) Los Angeles, São Francisco, Las Vegas e para o leste com Nova York, Miami e um cruzeiro pelas Bahamas. Tinha sim um registro em forma de cartas que
eu mandava para os filhos diariamente. Não sei como nem porquesumiram.
Para
comemorar nossas Bodas de Prata eu mesma organizei um roteiro para o norte do
Brasil. Reservei as passagens na própria agencia, reservei hoteis por telefone
( não tinha Internet em 1979) e tudo deu certinho. Fiz um quadro especificando
dia por dia onde estaríamos e assim o pessoal de casa poude nos acompanhar. Não
tenho registro. Ainda o vício não tinha me pegado.
Quando estámos mais livres, com os filhos
crescidos, sempre que aparecia uma
oportunidade de viagem com primos viajeiros, nós optávamos por suprir alguma necessidade
dos filhos. Trocávamos uma viagem por assistência aos filhos. Assim éramos nós.
Mas,nunca houve queixas. Quando
me dei conta, a última viagem internacional tinha sido em 1972, portanto há 40 anos.
E
então, me permiti uma viagem maior, de 25 dias para a Europa. E é essa viagem
que eu vou regisrar com detalhes e com complementação de pesquisas . Faço
devagar, sem pressa, curtindo de novo a viagem. Curti antes, quando me envolvi em planejamentos e roteiros; curti
durante e estou curtindo depois.Viajo de novo quando escrevo.
Vou
convidar meus seguidoes a me acompanhar.
São textos um pouco longos, mas o que é
resultado de pesquisa eu coloco em letra menor. Lê quem quer. Aproveitem bem as fotos.
Vai
sair texto de um dia por vez e a frequencia não é obrigatória: pode ser toda
semana, quinzenalmente ou mensalmente.
Como o meu tempo permitir.
Aguardem
Comentários