PALMEIRAS REAIS -UM PROBLEMA NA USP

Oi Cristina Moreno de Castro. Usei alguns dados do seu belo artigo sobre as palmeiras da USP para compor o texto para o meu blog. Posso? Quando o campus Butantã da Cidade Universitária foi projetado, uma reserva de Mata Atlantica constituida de flora nativa com cedros, aroeiras, paineiras, palmitos jussaras e pimenteiras, foi identificada e protegida. Os primeiros edificios erguidos no campus - Edificios Ernste Marcus (Zoologia e Fisiologia) e André Dreyfus (Biologia) mudaram da Glette para lá a partir de 1958 e mantiveram e respeitaram essa reserva. . Hoje, 60 anos depois a reserva está morrendo atacada por uma invasão de Palmeiras Reais, que alguém trouxe da Austrália. ´Ninguém percebe, e não se dão conta do problema, chamando a atenção só o belo verde que as Palmeiras reais promovem. Mas já se sabia disso há 20 anos. Nada menos...