PECHA KUCHA NIGHT

No pacote Arte e Tecnologia, estava um evento no mesmo Itaú Cultural, convite que me chegou pela Internet e de um grupo – Versão Paulo. Fiquei curiosa até pelo nome do evento PECHA KUCHA NIGHT
Pesquisei para ver do que se tratava e aqui vai o que descobri:

“Vivemos numa época em que o tempo tende a contrair-se, e não se dilatar. Tudo é fugaz, “tempus fugit”. Por isso, brevidade é fundamental hoje em dia. É conhecida a “boutade” do elevador: se você não conseguir resumir seu projeto no percurso entre o térreo e, digamos, o sexto andar do prédio de sua empresa, a sua idéia não vale nada. É também famosa a opinião do escritor argentino Jorge Luis Borges de que as melhores histórias da literatura mundial nasceram de argumentos incrivelmente curtos, resumidos em no máximo duas linhas.

Pecha Kucha Night (PKN) chega em Julho a São Paulo através do Instituto Itaú Cultural. Trata-se de uma mistura de apresentação de portfólio e “poetry slam”, em que os inscritos selecionados têm exatamente 6 minutos e 40 segundos para apresentar suas idéias criativas para um público variado. As regras são rígidas e os MCs não permitem desvios. Ensaie direito, lembre-se de Borges e do elevador que tudo sairá bem. Mas antes de tudo, seja breve.”

Fui e gostei principalmente de um em que a apresentadora - Andréia Del Fuego – leu um texto sobre “Mulher Feia e Mulher Bonita”. Muito muito bom. Slides de mulheres bonitas a acompanharam. Conversei com ela depois. Com ela e com Tatiana. Um encanto de meninas.

Também um VJ (leia-se vijei) que falou justamente sobre aquilo que tínhamos visto na terça: sol altíssimo, imagens fortes nas cores e na velocidade que “faz” uma BALADA. E fiquei sabendo que cada VJ tem seu estilo, seu perfil, seus ritmos, suas cores característica, o que os identifica e valoriza mais ou menos.

No sábado voltei para ver a continuidade das apresentações. Embora não tivesse assistido à de sexta feira, são performances independentes. Todas muito originais, muito criativas,, com apresentações também variadas.

No coffee brake há oportunidade de falar comas pessoas. Encontrei novamente a Andréia e falei com um menina cujo sobrenome me deixou curiosa sobre um parentesco com a família Beber que eu conheci há 60 anos. E mais uns e outros.

Engraçado que, quando falo em BLOG e que tenho o meu, todos ficam surpresos. Pareço um ET. Mas, consigo navegar por esse mar contemporâneo com bastante segurança. Entendo grande parte das coisas.

Não fiquei para o simpósio.Era já tarde e eu tinha coisas para fazer em casa.

Valeu à pena essa entrada no mundo contemporâneo, entendo como fumciona esse mundo e embora não circule por ele, tomo conhecimento dele.

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